Dona de pet shop faz BO contra cliente após denúncia nas redes - Shih tzu: Tudo o que você sempre quis saber sobre essa raça Pular para o conteúdo principal

Dona de pet shop faz BO contra cliente após denúncia nas redes

Tutora afirmou que língua de cadela foi cortada em pet shop; em vídeo, empresa aponta que denúncias são inconsistentes

A proprietária de um pet shop em São José dos Campos, no interior de São Paulo, registrou um boletim de ocorrência de calúnia contra uma cliente. Priscila Graves, de 31 anos, compartilhou nas redes sociais que sua cadelinha Gamora teria tido a língua cortada durante um banho e tosa na empresa.

Após o caso ganhar repercussão, a proprietária da empresa, Jacqueline Alves, disse que passou a receber ameaças. Já Priscila sumiu das redes sociais e, desde que compartilhou as denúncias, é procurada sem sucesso pelo Metrópoles. O espaço segue aberto para manifestações.

Jacqueline afirmou trabalhar há 21 anos na área, dos quais 16 com a JK. Durante esse período, garantiu, “nunca aconteceu nada parecido”. A dona do pet shop enviou uma foto que, segundo ela, foi feita logo após o banho e tosa de Gamora (veja abaixo).

“Sempre pedimos para o tutor olhar o pet e ver se está tudo certo”, afirmou Jacqueline. Ela acrescentou que decidiu pagar a consulta veterinária da cachorrinha ferida, os medicamentos e devolveu o dinheiro da tosa, totalizando R$ 252.

A empresária acrescentou estar sendo ameaçada por pessoas de fora de São José dos Campos e que estariam fazendo uma campanha para desmoralizá-la na internet.

Sem sangue

Jacqueline enviou ao Metrópoles dois longos registros, feitos por câmeras de monitoramento, da tosa de cachorrinha e do momento em que ela foi entregue ao namorado da tutora. Em nenhum dos vídeos Gamora sangra. Ela fica no colo do rapaz que foi buscá-la, antes de saírem do pet shop, por quase quatro minutos. Ele chega a brincar com ela, colocando o dedo na boca da cadelinha.

Somente após a saída dele com Gamora que o ferimento teria sido notado e então o rapaz retornou com a cachorrinha à loja.

O Metrópoles teve acesso a um áudio feito pela veterinária que atendeu a cadelinha, no qual ela afirma não ter havido sangramento na língua da cachorra. O ferimento, acrescentou, não necessitaria de sutura e ela não poderia afirmar quando ele ocorreu. “Não tem como saber, se é recente ou não. A estrutura [da língua] é diferente da pele.”

O caso, reforçou Jacqueline, abalou todos os seus funcionários. “Minha funcionária trabalha há 10 anos aqui. Ela chorou porque estava lá. A gente não machucou a cachorra. Não sei como isso está acontecendo, está todo mundo sofrendo. O que estão fazendo [acusar o pet shop] é uma loucura.”

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