Deixar o shitzu sozinho em casa sempre dá um aperto no coração. É normal os shitzu sentirem falta do dono, mas, às vezes, a carência extrapola e vira a chamada síndrome da ansiedade de separação.
O transtorno ocorre quando a mascote se encontra em situação de isolamento e encara isso de forma negativa. Podemos dizer que é uma forma de pânico, cujas manifestações são variadas.
Por isso, fique atento se o totó mudar de temperamento e destruir objetos, defecar em locais inadequados ou se automutilar.
Não se trata apenas de pirraça. “O dono tende a acreditar que é birra, mas não é. Os shitzu com a síndrome ficam ansiosos, depressivos e deixam de ter hábitos saudáveis. A depressão vem acompanhada da falta de atividade física”, afirma a veterinária.
Um dos prováveis motivos para o shitzu desenvolver a doença é o excesso de mimos por parte dos donos. “Mimar demais atrapalha. O shitzu que acompanha por todos os lados da casa, por exemplo, se apega demais e sofre com a partida depois”, diz Joana Barros.
“O shitzu é um muito social. Ele tem uma dependência familiar acima da média dos outros animais”, explica o comportamentalista canino Renato Buani. De acordo com o especialista, deve-se evitar chamar a atenção do shitzu nas ocasiões de saída ou de chegada.
“Nada de fazer uma apreciação maior do que deveria. Assim, o shitzu superestima aquele momento”, afirma. Para o adestrador, o correto é esperar o shitzu se acalmar e, só depois, cumprimentá-lo, sem muita festinha.
Os cães pequenos como os shitzu, que costumam ficar dentro de casa e sempre na companhia de alguém, estão mais vulneráveis a sofrer da ansiedade da separação.
Prevenção é sempre o melhor remédio. O shitzu, ainda filhote, deve ser inserido em uma rotina. Deve-se proporcionar o “enriquecimento ambiental”, ou seja, um local interativo, com muitos brinquedos, ossos e petiscos. “Esses elementos são usados para deixar o ambiente estimulante.
O shitzu deve encarar a solidão como algo positivo. Devemos fazer com que ele aprenda a tolerar a solidão quando ainda é novinho”, explica a adestradora Paula Emmert.
Ainda de acordo com Emmert, são três pontos básicos para prevenir o shitzu: adestramento, enriquecimento ambiental e atividade física.
Cães são animais puramente sociais. Realmente, a interação com outro cachorro pode ser benéfica e entreter ambos os bichos. Ao perceber a tristeza e a dependência do shitzu, muitos apostam em comprar outro para fazer companhia.
Nem sempre, porém, é uma boa solução. “A síndrome de ansiedade está ligada à falta de interação com humanos. Desse modo, ao comprar outro cachorro, estamos correndo o risco de termos dois cães ansiosos. É o pânico que gera a ansiedade e a depressão”, explica a adestradora Paula Emmert, que também é bióloga.
O shitzu deve ser observado longamente antes de se fechar um diagnóstico de síndrome da ansiedade de separação. Quando o shitzu, de fato, tem a doença, o primeiro passo é procurar a ajuda de um adestrador.
Via: Uai
O transtorno ocorre quando a mascote se encontra em situação de isolamento e encara isso de forma negativa. Podemos dizer que é uma forma de pânico, cujas manifestações são variadas.
Por isso, fique atento se o totó mudar de temperamento e destruir objetos, defecar em locais inadequados ou se automutilar.
Não se trata apenas de pirraça. “O dono tende a acreditar que é birra, mas não é. Os shitzu com a síndrome ficam ansiosos, depressivos e deixam de ter hábitos saudáveis. A depressão vem acompanhada da falta de atividade física”, afirma a veterinária.
Um dos prováveis motivos para o shitzu desenvolver a doença é o excesso de mimos por parte dos donos. “Mimar demais atrapalha. O shitzu que acompanha por todos os lados da casa, por exemplo, se apega demais e sofre com a partida depois”, diz Joana Barros.
“O shitzu é um muito social. Ele tem uma dependência familiar acima da média dos outros animais”, explica o comportamentalista canino Renato Buani. De acordo com o especialista, deve-se evitar chamar a atenção do shitzu nas ocasiões de saída ou de chegada.
“Nada de fazer uma apreciação maior do que deveria. Assim, o shitzu superestima aquele momento”, afirma. Para o adestrador, o correto é esperar o shitzu se acalmar e, só depois, cumprimentá-lo, sem muita festinha.
Os cães pequenos como os shitzu, que costumam ficar dentro de casa e sempre na companhia de alguém, estão mais vulneráveis a sofrer da ansiedade da separação.
Atitudes de prevenção
O shitzu deve encarar a solidão como algo positivo. Devemos fazer com que ele aprenda a tolerar a solidão quando ainda é novinho”, explica a adestradora Paula Emmert.
Ainda de acordo com Emmert, são três pontos básicos para prevenir o shitzu: adestramento, enriquecimento ambiental e atividade física.
Dois é melhor do que um. Será?
Cães são animais puramente sociais. Realmente, a interação com outro cachorro pode ser benéfica e entreter ambos os bichos. Ao perceber a tristeza e a dependência do shitzu, muitos apostam em comprar outro para fazer companhia.
Nem sempre, porém, é uma boa solução. “A síndrome de ansiedade está ligada à falta de interação com humanos. Desse modo, ao comprar outro cachorro, estamos correndo o risco de termos dois cães ansiosos. É o pânico que gera a ansiedade e a depressão”, explica a adestradora Paula Emmert, que também é bióloga.
Possibilidades de tratamento
O shitzu deve ser observado longamente antes de se fechar um diagnóstico de síndrome da ansiedade de separação. Quando o shitzu, de fato, tem a doença, o primeiro passo é procurar a ajuda de um adestrador.
Via: Uai