Como é ruim você esta passeando com seu shih tzu ou qualquer outra raça de cachorro, e de repente seu shih tzu, avista uma criança e começa a fazer um escalda-lo. Tem um cachorro da raça shih tzu ele não pode ouvir nem choro de criança, mais eu acho que devido ao barulho do choro da criança, por que quando ele cheira a criança, ai ele já quer brincar correr pular com a criança. Para você que esta tendo esse problema do seu shih tzu não gosta de criança. Abaixo tem um texto publicado por Dog times e Vida materna de como você deve agir com cachorro que não gosta de crianças.
A maioria das crianças adora os cães. Não são poucas as crianças que assim que localizam um cão no ambiente em que estão, vão imediatamente brincar com ele. O problema é que muitas das vezes esta aproximação acontece da pior maneira possível: a criança chega muito perto do cão - sem saber se ele é manso ou não; chega abraçando, ou mesmo colocando-o no colo, assustando-o, e porque não dizer, desrespeitando-o. É fácil entender que uma criança que gosta de cachorro não consegue imaginar que exista algum cão no mundo que não seja um grande amigo! Porém não podemos exigir que um cão possa entender isso.
Em alguns casos, ainda, temos crianças que se aproximam do ambiente do cão interessadas nos brinquedos dele, ou nos ossos, na bolinha. Mais uma vez esta aproximação é ameaçadora ao cão, que reage de acordo com seus instintos: defende o que é seu. Vamos lembrar que falamos de cães que nunca foram acostumados a lidar com situações diferentes às cotidianas. Pra complicar um pouco mais, é importante dizer que crianças menores de 4 anos te muita dificuldade de perceber que quando o cão mostra seus dentes, não significa que ele está sorrindo! E nem todo o abanar de rabo é amigável. Tal criança se expõe ao perigo se nenhuma resistência.
Cada cãozinho tem sua personalidade e às vezes, o que funciona para um, não funciona para outro. Max é super tranquilo. É extremamente bonzinho e carinhoso com personalidade própria de shih tzu (cachorros maravilhosos com crianças!). Ele logo perdeu interesse por Olívia e hoje é o grande companheiro dela. Ela tem verdadeira ADORAÇÂO pelo Max. Fala nele o dia inteiro, chama por ele o tempo todo e o amassa demais! Ela tem um amor muito “Felícia” por ele. Quer abraçar, beijar e apertar 24 horas por dia! Como tudo o que é excesso faz mal, eu tenho que ficar monitorando essa adoração dela pelo cachorro porque isso o estressa também. Max nunca a mordeu, e creio que jamais o fará, mas ele avisa quando está chegando em seu limite. Ele late bravo avisando. Então eu vou e tiro Olívia de perto!
Lola é mais carente, mais possessiva e mais agressiva. Ela é a defensora da casa. Todos da casa são dela e ela se sente no dever de nos “defender”. É chatinha do tipo que late para qualquer estranho, mas é só até se acostumar com a pessoa porque se a pessoa fizer um cafuné nela, pronto! Ela se torna a melhor amiga dessa pessoa. E então que Lola não foi com a cara da Olívia. Pois é, acontece. Passada a curiosidade inicial, ela começou a ignorar a existência da Olívia e com o tempo resolveu deixar claro seu descontentamento com o novo integrante da família. Como ela fez isso? Fazendo xixi dentro de casa. Pois é! Não posso deixar o quarto da Olívia aberto que Lola vai lá e faz xixi ou coco. Fazia xixi no tapete de eva da Olívia que fica na sala. Eu levantava TODOS OS DIAS com 1 xixi pra limpar lá! Era um saco? Era! Mas era a única forma que a Lola conhecia de demonstrar seu descontentamento. O problema foi resolvido? Não totalmente. Eu passei a dar mais carinho para ela e estabeleci uma rotina que inclua ela e o Max. Estabeleci que depois que Olívia dorme, meu tempo é deles. É o horário que eles ficam com a gente, sobem na nossa cama, recebem carinho na barriga até irem dormir.
Isso ajudou muito e os xixis dentro de casa e fora do tapete higiênico diminuíram muito! Ainda ocorrem e tem vezes que enche o saco limpar xixi e coco dentro de casa (porque os dois sempre fizeram ou no tapete higiênico ou na rua!), mas faz parte! Quem quer cachorro tem que se sujeitar. Quando Olívia era menorzinha e estava começando nesse amor Felícia, ela perseguia a Lola também. Queria amassar e beijar a Lola como faz com o Max. Só que Lola não gosta e em uma dessas vezes, avançou na Olívia, para morder mesmo. Pegou no rosto e machucou. Nada grave, um arranhão apenas, mas que fez meu sangue de mãe ferver, é claro! Óbvio que Lola não estava sozinha com Olívia, aliás, jamais se deve deixar um cachorro sozinho com uma criança, por mais bonzinho que seja! Eu estava junto, do lado, e mesmo assim não consegui evitar!
Lola levou uma grande bronca e foi punida ficando de castigo e depois sendo ignorada por um tempo. Também passei a ensinar Olívia que com a Lola ela não podia mexer. Hoje as duas convivem numa boa. Olívia já sabe que não pode mexer com a Lola e quando a Lola vê Olívia chegando perto dela, ela já sai correndo, fugindo mesmo. Lola jamais voltou a morder Olívia e Olívia jamais amassou ela porque eu nunca mais deixei. As duas convivem normalmente, no mesmo cômodo e todo mundo fica feliz.
E, apesar de tudo isso, Lola sabe que Olívia é da família e a ama do seu jeito. Ninguém pode chegar perto de Olívia que ela late! Ela inclui a Olívia na sua lista de humanos dignos a serem”defendidos”! É uma relação de amor e ódio no maior estilo “Não gosto dela, mas só eu posso não gostar dela! Sai de perto!”. Em breve pretendo contratar um profissional para ensinar a Lola que Olívia é amiga e que ela jamais deve morder ela. É um trabalho contínuo e que dispende tempo e paciência, mas todo amante de animal concordará comigo quando digo que vale a pena!
Porque Sempre Crianças ?
A maioria das crianças adora os cães. Não são poucas as crianças que assim que localizam um cão no ambiente em que estão, vão imediatamente brincar com ele. O problema é que muitas das vezes esta aproximação acontece da pior maneira possível: a criança chega muito perto do cão - sem saber se ele é manso ou não; chega abraçando, ou mesmo colocando-o no colo, assustando-o, e porque não dizer, desrespeitando-o. É fácil entender que uma criança que gosta de cachorro não consegue imaginar que exista algum cão no mundo que não seja um grande amigo! Porém não podemos exigir que um cão possa entender isso.
Em alguns casos, ainda, temos crianças que se aproximam do ambiente do cão interessadas nos brinquedos dele, ou nos ossos, na bolinha. Mais uma vez esta aproximação é ameaçadora ao cão, que reage de acordo com seus instintos: defende o que é seu. Vamos lembrar que falamos de cães que nunca foram acostumados a lidar com situações diferentes às cotidianas. Pra complicar um pouco mais, é importante dizer que crianças menores de 4 anos te muita dificuldade de perceber que quando o cão mostra seus dentes, não significa que ele está sorrindo! E nem todo o abanar de rabo é amigável. Tal criança se expõe ao perigo se nenhuma resistência.
Meu cachorro não gosta do meu bebê, e agora?
Cada cãozinho tem sua personalidade e às vezes, o que funciona para um, não funciona para outro. Max é super tranquilo. É extremamente bonzinho e carinhoso com personalidade própria de shih tzu (cachorros maravilhosos com crianças!). Ele logo perdeu interesse por Olívia e hoje é o grande companheiro dela. Ela tem verdadeira ADORAÇÂO pelo Max. Fala nele o dia inteiro, chama por ele o tempo todo e o amassa demais! Ela tem um amor muito “Felícia” por ele. Quer abraçar, beijar e apertar 24 horas por dia! Como tudo o que é excesso faz mal, eu tenho que ficar monitorando essa adoração dela pelo cachorro porque isso o estressa também. Max nunca a mordeu, e creio que jamais o fará, mas ele avisa quando está chegando em seu limite. Ele late bravo avisando. Então eu vou e tiro Olívia de perto!
Lola é mais carente, mais possessiva e mais agressiva. Ela é a defensora da casa. Todos da casa são dela e ela se sente no dever de nos “defender”. É chatinha do tipo que late para qualquer estranho, mas é só até se acostumar com a pessoa porque se a pessoa fizer um cafuné nela, pronto! Ela se torna a melhor amiga dessa pessoa. E então que Lola não foi com a cara da Olívia. Pois é, acontece. Passada a curiosidade inicial, ela começou a ignorar a existência da Olívia e com o tempo resolveu deixar claro seu descontentamento com o novo integrante da família. Como ela fez isso? Fazendo xixi dentro de casa. Pois é! Não posso deixar o quarto da Olívia aberto que Lola vai lá e faz xixi ou coco. Fazia xixi no tapete de eva da Olívia que fica na sala. Eu levantava TODOS OS DIAS com 1 xixi pra limpar lá! Era um saco? Era! Mas era a única forma que a Lola conhecia de demonstrar seu descontentamento. O problema foi resolvido? Não totalmente. Eu passei a dar mais carinho para ela e estabeleci uma rotina que inclua ela e o Max. Estabeleci que depois que Olívia dorme, meu tempo é deles. É o horário que eles ficam com a gente, sobem na nossa cama, recebem carinho na barriga até irem dormir.
Isso ajudou muito e os xixis dentro de casa e fora do tapete higiênico diminuíram muito! Ainda ocorrem e tem vezes que enche o saco limpar xixi e coco dentro de casa (porque os dois sempre fizeram ou no tapete higiênico ou na rua!), mas faz parte! Quem quer cachorro tem que se sujeitar. Quando Olívia era menorzinha e estava começando nesse amor Felícia, ela perseguia a Lola também. Queria amassar e beijar a Lola como faz com o Max. Só que Lola não gosta e em uma dessas vezes, avançou na Olívia, para morder mesmo. Pegou no rosto e machucou. Nada grave, um arranhão apenas, mas que fez meu sangue de mãe ferver, é claro! Óbvio que Lola não estava sozinha com Olívia, aliás, jamais se deve deixar um cachorro sozinho com uma criança, por mais bonzinho que seja! Eu estava junto, do lado, e mesmo assim não consegui evitar!
Lola levou uma grande bronca e foi punida ficando de castigo e depois sendo ignorada por um tempo. Também passei a ensinar Olívia que com a Lola ela não podia mexer. Hoje as duas convivem numa boa. Olívia já sabe que não pode mexer com a Lola e quando a Lola vê Olívia chegando perto dela, ela já sai correndo, fugindo mesmo. Lola jamais voltou a morder Olívia e Olívia jamais amassou ela porque eu nunca mais deixei. As duas convivem normalmente, no mesmo cômodo e todo mundo fica feliz.
E, apesar de tudo isso, Lola sabe que Olívia é da família e a ama do seu jeito. Ninguém pode chegar perto de Olívia que ela late! Ela inclui a Olívia na sua lista de humanos dignos a serem”defendidos”! É uma relação de amor e ódio no maior estilo “Não gosto dela, mas só eu posso não gostar dela! Sai de perto!”. Em breve pretendo contratar um profissional para ensinar a Lola que Olívia é amiga e que ela jamais deve morder ela. É um trabalho contínuo e que dispende tempo e paciência, mas todo amante de animal concordará comigo quando digo que vale a pena!
Dicas para uma boa convivência entre os seus cachorros e seu filho:
- Jamais deixe os cachorros sozinhos com seu filho
- Dê muita atenção ao seu bichinho. Falta de atenção gera mau comportamento.
- Mantenha os cachorros vacinados e bem cuidados.
- Leve o cachorro para passear diariamente. Passeios fora de casa são necessários para evitar estresse ao cachorro. Ninguém gosta de viver confinado, inclusive você.
- Mantenha um cantinho com as coisinhas do seu cachorro. Tudo sempre muito limpo e agradável, para ele entender que aquele é o cantinho dele.
- Não esqueça de trocar a água diariamente
O que devemos ensinar às crianças:
- Nunca se aproxime de cães desconhecidos;
- Sempre pergunte ao proprietário se o cão é de fato manso antes de se aproximar dele, ou mesmo tocá-lo;
- Nunca pule cercas ou muros para acariciar um cão;
- Fique longe de cães perdidos;
- Não fuja de um cão, nem grite;
- Se um cão atacar, proteja sempre seu rosto e pescoço; Se possível, jogue para ele sua mochila ou livro para distraí-lo.
- Não brinque com um cão sem um adulto por perto;
- Mesmo que o cão seja conhecido não vá até ele correndo e gritando;
- Se você vir um cão perdido, ou com um comportamento estranho, avise um adulto;
- Não perturbe um cão que esteja dormindo; comendo; ou cuidando de seus filhotes;
- Não faça gritaria perto de um cão;
- Não chegue perto de um cão ferido;
- Não perturbe um cão com movimentos muito bruscos, ou muito barulho;
- Nunca chegue o rosto muito perto de um cão;
- Nunca pegue um brinquedo ou osso de um cão;
- Nunca encare um cão.
Fontes do texto: Vidama terna - Dog times