Quando o dono se depara com um animal com características tanto físicas como comportamentais que remetem a síndrome de Down em humanos, logo surge a dúvida: -Terá meu cão/gato síndrome de Down? O que se sabe é que, sem dúvida, esses animais tem alguma disfunção genética, ou a mãe ficou doente durante a gravidez, porém não podemos chamar de síndrome de Down, pois o que chamamos de síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais nos humanos, o par 21, também conhecida como trissomia 21.
Os cães têm um número diferente de cromossomos das pessoas (78 contra 46) e o seu 21º par não contém as mesmas informações que o par 21 em um ser humano, de modo a trissomia 21 em cães não produziria síndrome de Down.
No caso os gatos só tem trinta e oito cromossomos, isso significa que eles só tem dezenove pares cromossômicos. Eles não podem sofrer de trissomia 21.
Logo tecnicamente falando, cães e gatos não podem ter síndrome de Down.
Nos humanos portadores da SD observamos olhos oblíquos, um pescoço curto, orelhas grandes, um queixo pequeno, pouco tônus muscular, um andar desajeitado e crescimento atrofiado. A capacidade mental é prejudicada (permanece numa média equivalente a uma criança de oito para nove anos). Essas pessoas também têm maiores riscos de saúde que incluem problemas de visão, doenças cardíacas, problemas gastrointestinais, e um aumento do potencial de infertilidade.
Nos animais em que ocorrem a suspeita da doença ( mais comumente observado em filhotes, porque os sintomas são mais perceptíveis) algumas características desenvolvidas são bem semelhantes
Tratamento:
Infelizmente, não há tratamentos disponíveis para curar defeitos genéticos em cães ou gatos. Apesar disso, o proprietário do animal afetado pode dar-lhe uma vida tão normal quanto possível dando uma especial atenção a uma boa alimentação, promover estímulos com brincadeiras, passeios (no caso do cão), a companhia de outro animal também pode ser benéfica e visitas regulares ao veterinário. Este último item é importantíssimo já que esses animais costumas ter a saúde fragilizada.
Conclusão:
Embora todos os animais possam ter anormalidades genéticas que afetam a sua aparência e comportamento, a síndrome de Down é amplamente considerada como uma condição específica do humano, uma vez que é causada pela trissomia do cromossomo 21, que é apenas encontrado em seres humanos.
Porem essa perspectiva vem sendo contestada em alguns casos como o do pesquisador Charles J. Epstein, da Universidade da Califórnia, em São Francisco que afirma:
"Primatas com um cromossomo extra equivalente ao cromossomo 21, que causa a síndrome de Down nos humanos, já foram identificados"
O primeiro caso documentado em um Orangotango é o de Jimmy. Resgatado aos 3 anos de idade pela equipe do Centro de Conservação de Recursos Naturais (BKSDA) e a equipe do Centro de Proteção de orangotango (COP) em Jacarta. Sua cabeça é menor do que a média com um rosto achatado e largo, e com uma ponte nasal plana, uma única prega palmar, e a língua para fora (macroglossia ). Ele também tem os olhos em forma amendoada causada por uma dobra epicântica da pálpebra, afirmam os especialistas.
Fontes: Dicas peludas
Os cães têm um número diferente de cromossomos das pessoas (78 contra 46) e o seu 21º par não contém as mesmas informações que o par 21 em um ser humano, de modo a trissomia 21 em cães não produziria síndrome de Down.
No caso os gatos só tem trinta e oito cromossomos, isso significa que eles só tem dezenove pares cromossômicos. Eles não podem sofrer de trissomia 21.
Logo tecnicamente falando, cães e gatos não podem ter síndrome de Down.
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Eles até podem apresentar as mesmas características físicas e fisiológicas como a do síndrome de Down em seres humanos, mas não é o mesmo.
Características:
Nos humanos portadores da SD observamos olhos oblíquos, um pescoço curto, orelhas grandes, um queixo pequeno, pouco tônus muscular, um andar desajeitado e crescimento atrofiado. A capacidade mental é prejudicada (permanece numa média equivalente a uma criança de oito para nove anos). Essas pessoas também têm maiores riscos de saúde que incluem problemas de visão, doenças cardíacas, problemas gastrointestinais, e um aumento do potencial de infertilidade.
Nos animais em que ocorrem a suspeita da doença ( mais comumente observado em filhotes, porque os sintomas são mais perceptíveis) algumas características desenvolvidas são bem semelhantes
Os mais comuns são:
- Formato Craniano diferenciado
- Olhos afastado
- Língua pendente
- Movimentos desajeitados.
- Baixa visão
- Déficit auditivo (gerando uma incapacidade de aprender comandos simples devido à falta de capacidade acuidade visual e auditiva)
- Problemas na Glândula Tireoide
- Doença cardíaca congênita
Tratamento:
Infelizmente, não há tratamentos disponíveis para curar defeitos genéticos em cães ou gatos. Apesar disso, o proprietário do animal afetado pode dar-lhe uma vida tão normal quanto possível dando uma especial atenção a uma boa alimentação, promover estímulos com brincadeiras, passeios (no caso do cão), a companhia de outro animal também pode ser benéfica e visitas regulares ao veterinário. Este último item é importantíssimo já que esses animais costumas ter a saúde fragilizada.
Conclusão:
Embora todos os animais possam ter anormalidades genéticas que afetam a sua aparência e comportamento, a síndrome de Down é amplamente considerada como uma condição específica do humano, uma vez que é causada pela trissomia do cromossomo 21, que é apenas encontrado em seres humanos.
Porem essa perspectiva vem sendo contestada em alguns casos como o do pesquisador Charles J. Epstein, da Universidade da Califórnia, em São Francisco que afirma:
"Primatas com um cromossomo extra equivalente ao cromossomo 21, que causa a síndrome de Down nos humanos, já foram identificados"
O primeiro caso documentado em um Orangotango é o de Jimmy. Resgatado aos 3 anos de idade pela equipe do Centro de Conservação de Recursos Naturais (BKSDA) e a equipe do Centro de Proteção de orangotango (COP) em Jacarta. Sua cabeça é menor do que a média com um rosto achatado e largo, e com uma ponte nasal plana, uma única prega palmar, e a língua para fora (macroglossia ). Ele também tem os olhos em forma amendoada causada por uma dobra epicântica da pálpebra, afirmam os especialistas.
Fontes: Dicas peludas