O estresse canino é um problema muito subjetivo, pois nem sempre o que
estressa o seu cão pode estressar o animal do seu amigo. Esse mal pode
ser originado de várias maneiras, como, por exemplo, a partir de uma
rotina que não atenda às necessidades do pet, um ambiente que faça com
que ele sinta medo ou que não esteja de acordo com o perfil dele.
“Um cão muito ativo, que gosta de correr e brincar e que está acostumado a realizar atividades como essas todos os dias, pode ficar estressado em um ambiente em que ele se sinta preso e que não proporcione momentos em que ele possa gastar toda a energia acumulada”, explica Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.
Sinais
A ansiedade e o estresse provocam comportamentos pouco comuns nos pets, por isso, identificar o problema não é muito difícil.
Alguns dos sintomas são os latidos excessivos, comportamento compulsivo como, por exemplo, andar em círculos, correr atrás do rabo e lambedura excessiva.
O estresse também pode causar depressão e apatia, ou falta de apetite, então, se o pet estiver muito silencioso e cabisbaixo, fique de olho!
Como evitar
Prestar atenção na personalidade do pet e adaptar a rotina a isso é crucial para o bem-estar do amigo. Se o cão for cheio de energia, proponha atividades para que ele possa gastar a energia; se ele for medroso, evite colocá-lo em situações que possam intensificar o medo ou causar ansiedade.
“Passeios diários, atividades recreativas dentro de casa, brincadeiras com bola ou brinquedos da preferência do animal, adestramento e ensinamento de comandos para propiciar, entre outras coisas, concentração e autocontrole ajudam bastante”, sugere a adestradora.
O enriquecimento ambiental também é uma maneira de tornar o espaço mais interessante e estimulante para que o cão passe seu dia se divertindo. Isso ajuda o pet a tirar o foco do que está causando toda essa ansiedade.
“O ideal é descobrir qual o fator que desencadeia o estresse. Um profissional pode auxiliar nesse processo. Em alguns casos, além das atividades citadas acima, pode ser indicado o uso de medicamentos por um veterinário, para auxiliar no tratamento”, esclarece Tarsis.
Fonte: Cão Cidadão
“Um cão muito ativo, que gosta de correr e brincar e que está acostumado a realizar atividades como essas todos os dias, pode ficar estressado em um ambiente em que ele se sinta preso e que não proporcione momentos em que ele possa gastar toda a energia acumulada”, explica Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.
Sinais
A ansiedade e o estresse provocam comportamentos pouco comuns nos pets, por isso, identificar o problema não é muito difícil.
Alguns dos sintomas são os latidos excessivos, comportamento compulsivo como, por exemplo, andar em círculos, correr atrás do rabo e lambedura excessiva.
O estresse também pode causar depressão e apatia, ou falta de apetite, então, se o pet estiver muito silencioso e cabisbaixo, fique de olho!
Como evitar
Prestar atenção na personalidade do pet e adaptar a rotina a isso é crucial para o bem-estar do amigo. Se o cão for cheio de energia, proponha atividades para que ele possa gastar a energia; se ele for medroso, evite colocá-lo em situações que possam intensificar o medo ou causar ansiedade.
“Passeios diários, atividades recreativas dentro de casa, brincadeiras com bola ou brinquedos da preferência do animal, adestramento e ensinamento de comandos para propiciar, entre outras coisas, concentração e autocontrole ajudam bastante”, sugere a adestradora.
O enriquecimento ambiental também é uma maneira de tornar o espaço mais interessante e estimulante para que o cão passe seu dia se divertindo. Isso ajuda o pet a tirar o foco do que está causando toda essa ansiedade.
“O ideal é descobrir qual o fator que desencadeia o estresse. Um profissional pode auxiliar nesse processo. Em alguns casos, além das atividades citadas acima, pode ser indicado o uso de medicamentos por um veterinário, para auxiliar no tratamento”, esclarece Tarsis.
Fonte: Cão Cidadão